Auto-análise
Você não sabe quem eu sou
Você não sabe no que acredito
Você não sabe o quanto é ruim
Não ser compreendido
Você não sabe o que é se perguntar
Quem é você e onde está
Não paro de me indagar
Será que a morte não vem me buscar?
Eu ando com a solidão
Caminhando pela escuridão
De não saber me identificar
No meio dos transeuntes que rodeiam as ruas
Das mulheres que desfilam seminuas
E dos homens a se gabar
Sou o esboço do nada
Com forma que reflete na água
O que não sou
E a forma a mim prestada ficou
Com uma lacuna de angustia infindada
Você não sabe quem eu sou
Você não sabe no que acredito
Você não sabe o quanto é ruim
Não ser compreendido
Você não sabe o que é se perguntar
Quem é você e onde está
Não paro de me indagar
Será que a morte não vem me buscar?
Eu ando com a solidão
Caminhando pela escuridão
De não saber me identificar
No meio dos transeuntes que rodeiam as ruas
Das mulheres que desfilam seminuas
E dos homens a se gabar
Sou o esboço do nada
Com forma que reflete na água
O que não sou
E a forma a mim prestada ficou
Com uma lacuna de angustia infindada
Carolline P.F. Santos
Adorei o teu blog Carolline!
ResponderExcluirTo seguindo...
Se puder me faça uma visita...
http://umpoucodetudoumtantodenadaa.blogspot.com/