quinta-feira, 9 de dezembro de 2010


Solidão, um habitante em mim

 As manhãs cegam meus olhos noturnos...
Minha alma vaga sem rumo, meu coração que antes se alegrava em batidas frenéticas agora pende em batimentos quase inperceptiveis...
Meus passos se apagam na medida que novos passos vão marcando o chão.
Estou só...
Estou perdida por um caminho que duvido que alguém já tenha passado.
Solidão, um habitante em mim...


Carolline P.F. Santos

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