segunda-feira, 17 de janeiro de 2011


Sublime

Ela não tinha rosto
Nem formas
- Feição -
Caminhava sempre sozinha
Era o retrato da perfeição
Cegava os olhos, sua presença
Era fonte de inspiração
Ela, a autora das sombras
Era a escuridão
Que pousava entristecida
E sussurava solidão.

Carolline P.F. Santos

2 comentários:

  1. Lindo poema. Linguagem simples mas sentimental. Parabéns.
    SusanaSousa
    http://arte-poetica-ss.blogspot.com

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  2. Obrigada.
    Como você pode ver, pra mim a poesia não precisa ser necessariamente rebuscada, basta atingir o alvo certo, tocar o coração de alguém.
    Espero ter tocado o seu. =)
    Um forte abraço.

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