Sublime
Ela não tinha rosto
Nem formas
- Feição -
Caminhava sempre sozinha
Era o retrato da perfeição
Cegava os olhos, sua presença
Era fonte de inspiração
Ela, a autora das sombras
Era a escuridão
Que pousava entristecida
E sussurava solidão.
Que pousava entristecida
E sussurava solidão.
Carolline P.F. Santos
Lindo poema. Linguagem simples mas sentimental. Parabéns.
ResponderExcluirSusanaSousa
http://arte-poetica-ss.blogspot.com
Obrigada.
ResponderExcluirComo você pode ver, pra mim a poesia não precisa ser necessariamente rebuscada, basta atingir o alvo certo, tocar o coração de alguém.
Espero ter tocado o seu. =)
Um forte abraço.